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As 16 Luas da Magia Cigana

No verão as manifestações são em torno das noites de lua nova e chama-se “Urai” (em romani significado império), neste se observa as paradas do vento, os formatos que ficam os restos de fogueira e as iniciações ritualísticas dos sacerdotes da magia cigana, mostrando a força que o mago cigano terá ao observar os eventos com visão além das aparências.

No outono as manifestações são em torno do amanhecer e chama-se “Acaens” (que em romani significa olhos) neste se trabalha todos os estudos de aperfeiçoamento, ritos de retirada de maldição em torno de famílias, atendimento dos consulentes a distancia, com cartas ou mapas específicos, mostrando ao mago que a magia natural e elemental pode agrupar outras linhas espirituais que congregam do mesmo uso das forças da natureza, um exemplo disto são as bruxas, principalmente nas retiradas de maldição.

No inverno as manifestações são em torno das noites claras de lua cheia e chama-se “Dirachim” (que em romani significa noite clara), neste se trabalha todos os passos do processo iniciático, com estudos, manipulações de magia, acendimento da fogueira com elementais do vento, mostrando ao cigano que está sendo iniciado, que todas as manipulações fazem com que o mago renasça a cada rito e que a medida que se ganha experiência, percebe-se que sempre existirá mais graus a serem alcançados, e que quando estamos voltados para um cerimonial muito elevado, conseguimos entrar em sintonia nos templos astrais, volitando com muita facilidade.

Na primavera as manifestações ficam em torno dos dias de brisa leve ao entardecer e chama-se “Kabulin” (que em romani significa amor) neste se trabalha o nascimento da magia e ritos cerimoniais, aprende-se a identificar os elementos necessários para um tipo especifico de magia, elementos cerimoniais, magias de consagração e equilíbrio dos envolvidos, mostrando ao mago como nasce uma magia e os “porques” dos seus elementos, contactando a utilidade, e vendo a doação de cada um.